No dia 29 de agosto visitamos o município de Salto (SP) acompanhados por monitores da cidade para conhecermos a Foz do Rio Jundiaí que se encontra com o Rio Tietê (principal rio do Estado de São Paulo). Esse passeio foi sugerido no ano passado pelo Secretário da Educação Prof. José Antonio Galego em nossa Feira de Ciências e reforçado o convite na assembléia da Troca da diretoria da Ong.
Chegando na cidade fomos ao Parque Rocha Mountonnée (um privilégio, pois só existem três rochas dessa encontrada no mundo – Austrália, sul da África e em Salto – herança deixada pela Era Glacial há 270 milhões de anos) realizamos trilhas no local onde notamos uma grande quantidade de lixos (pneus, garrafas) trazidos pela correnteza do Rio Tietê.
O próximo local que visitamos foi a Foz do Rio Jundiaí onde suas águas se encontram com o Rio Tietê. O que nos chamou atenção foi que, embora o Rio Tietê seja mais poluído a água do Rio Jundiaí é mais escura.
Portanto, coletamos uma amostra de água do Jundiaí para analisarmos sua qualidade.
Em seguida nos dirigimos ao Parque de Lavras e fizemos uma parada para o lanche. Ao término realizamos a análise da água com o Ecokit. Constatamos os seguintes dados:
· Oxigênio Dissolvido (O.D) 6,0;
· pH 7,0;
· Amônia – acima do máximo da tabela 3,0 – ou seja, inadequada para a sobrevivência de vida aquática e principalmente para o consumo humano.
Neste Parque, durante uma trilha, notamos uma grande quantidade de pedras no caminho. Lá encontramos também um grande relógio solar criado pelos chineses.
No final da caminhada visitamos a segunda usina hidrelétrica construída no Rio Tietê, sendo a casa da usina edificada em blocos de granito e uma grande bomba d’água de ferro inativa há muitos anos. Percebemos o forte odor ocasionado pela poluição.
Essa visita a Salto acrescentou nosso conhecimento e contribuiu para que a Ong Mirim ganhasse força para conscientizar a comunidade na preservação dos Rios, evitando mais poluição!
Chegando na cidade fomos ao Parque Rocha Mountonnée (um privilégio, pois só existem três rochas dessa encontrada no mundo – Austrália, sul da África e em Salto – herança deixada pela Era Glacial há 270 milhões de anos) realizamos trilhas no local onde notamos uma grande quantidade de lixos (pneus, garrafas) trazidos pela correnteza do Rio Tietê.
O próximo local que visitamos foi a Foz do Rio Jundiaí onde suas águas se encontram com o Rio Tietê. O que nos chamou atenção foi que, embora o Rio Tietê seja mais poluído a água do Rio Jundiaí é mais escura.
Portanto, coletamos uma amostra de água do Jundiaí para analisarmos sua qualidade.
Em seguida nos dirigimos ao Parque de Lavras e fizemos uma parada para o lanche. Ao término realizamos a análise da água com o Ecokit. Constatamos os seguintes dados:
· Oxigênio Dissolvido (O.D) 6,0;
· pH 7,0;
· Amônia – acima do máximo da tabela 3,0 – ou seja, inadequada para a sobrevivência de vida aquática e principalmente para o consumo humano.
Neste Parque, durante uma trilha, notamos uma grande quantidade de pedras no caminho. Lá encontramos também um grande relógio solar criado pelos chineses.
No final da caminhada visitamos a segunda usina hidrelétrica construída no Rio Tietê, sendo a casa da usina edificada em blocos de granito e uma grande bomba d’água de ferro inativa há muitos anos. Percebemos o forte odor ocasionado pela poluição.
Essa visita a Salto acrescentou nosso conhecimento e contribuiu para que a Ong Mirim ganhasse força para conscientizar a comunidade na preservação dos Rios, evitando mais poluição!
Nenhum comentário:
Postar um comentário